Bhagavad-gītā As it IsBhagavad-gītā Como Ele É EM PROCESSO

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कलैब्यं मा सम गमः पार्थ नैतत तवय्य उपपद्यते
कषुद्रं हृदयदौर्बल्यं तयक्त्वॊत्तिष्ठ परंतप


klaibyaṁ mā sma gamaḥ pārtha
naitat tvayy upapadyate
kṣudraṁ hṛdaya-daurbalyaṁ
tyaktvottiṣṭha paran-tapa

WORD BY WORD — PALAVRA POR PALAVRA

klaibyamimpotence
mā smado not
gamaḥtake to
pārthaO son of Pṛthā
nanever
etatthis
tvayiunto you
upapadyateis befitting
kṣudrampetty
hṛdayaof the heart
daurbalyamweakness
tyaktvāgiving up
uttiṣṭhaget up
param-tapaO chastiser of the enemies

TRANSLATION — TRADUÇÃO

O son of Pṛthā, do not yield to this degrading impotence. It does not become you. Give up such petty weakness of heart and arise, O chastiser of the enemy.
Ó filho de Pṛthā, não ceda a esta impotência degradante. Isto não lhe fica bem. Abandone esta fraqueza mesquinha de coração e levante-se, ó castigador do inimigo.

PURPORT — SIGNIFICADO

Arjuna was addressed as the son of Pṛthā, who happened to be the sister of Kṛṣṇa’s father Vasudeva. Therefore Arjuna had a blood relationship with Kṛṣṇa. If the son of a kṣatriya declines to fight, he is a kṣatriya in name only, and if the son of a brāhmaṇa acts impiously, he is a brāhmaṇa in name only. Such kṣatriyas and brāhmaṇas are unworthy sons of their fathers; therefore, Kṛṣṇa did not want Arjuna to become an unworthy son of a kṣatriya. Arjuna was the most intimate friend of Kṛṣṇa, and Kṛṣṇa was directly guiding him on the chariot; but in spite of all these credits, if Arjuna abandoned the battle he would be committing an infamous act. Therefore Kṛṣṇa said that such an attitude in Arjuna did not fit his personality. Arjuna might argue that he would give up the battle on the grounds of his magnanimous attitude for the most respectable Bhīṣma and his relatives, but Kṛṣṇa considered that sort of magnanimity mere weakness of heart. Such false magnanimity was not approved by any authority. Therefore, such magnanimity or so-called nonviolence should be given up by persons like Arjuna under the direct guidance of Kṛṣṇa.

Arjuna foi chamado de filho de Pṛthā, que era irmã do pai de Kṛṣṇa, Vasudeva. Logo, Arjuna tinha um parentesco sanguíneo com Kṛṣṇa. Se o filho de um kṣatriya recusa-se a lutar, é kṣatriya apenas de nome, e se o filho de um brāhmaṇa age impiamente, é brāhmaṇa apenas de nome. Tais kṣatriyas e brāhmaṇas são filhos imerecedores dos pais que têm; portanto, Kṛṣṇa não queria que Arjuna se tornasse um filho que não fazia jus ao pai kṣatriya. Arjuna era o amigo mais íntimo de Kṛṣṇa, e na quadriga Kṛṣṇa o estava guiando diretamente; porém, apesar de todos esses méritos, se abandonasse a batalha, Arjuna estaria cometendo um ato infame. Por isso, Kṛṣṇa disse que tal atitude de Arjuna não se coadunava com sua personalidade. Arjuna podia argumentar que desistiria da batalha baseado em sua magnânima atitude para com o respeitabilíssimo Bhīṣma e seus parentes, mas Kṛṣṇa considerava esta espécie de magnanimidade como mera fraqueza de coração. Esta magnanimidade falsa não é aprovada por autoridade nenhuma. Portanto, ao receberem a orientação direta de Kṛṣṇa, pessoas como Arjuna devem abandonar essa magnanimidade ou pretensa não-violência.

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